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Pesquisa de Impacto no Transporte – Covid-19 detalha situação do transporte rodoviário

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O transporte rodoviário tem um papel estratégico no desenvolvimento do país, mas apesar de sua importância, o setor é um dos mais afetados pela pandemia do novo coronavírus. É o que revela um recorte dos dados específicos do segmento na 6ª rodada da Pesquisa de Impacto no Transporte – Covid-19, da CNT (Confederação Nacional do Transporte), realizada entre 24 e 30 de março, cujos os resultados globais foram apresentados nessa quarta-feira (07/04).bre o setor rodoviário a pesquisa traz como destaque o fato de mais da metade dos representantes do transporte rodoviário de cargas (TRC) e do transporte urbano de passageiros acreditar não ser possível prever quando terminarão os prejuízos da pandemia. Pior, 42,3% das empresas do TRC acreditam que fecha 2021 no prejuízo. Esse número mais que dobra (86,7%) no transporte urbano de passageiros.

 

 

Apesar das previsões negativas para o ano e das perdas no período da Covid-19 para os dois segmentos, percebe-se que o transporte de passageiros sofreu mais o impacto da crise causada pela pandemia.

Na avaliação de 41,6% dos responsáveis pelo transporte rodoviário de cargas a situação atual da empresa é satisfatória e 46,8% acreditam que essa conjuntura não vai mudar nos próximos seis meses. Um grupo menor (24,9%) é mais otimista e acredita em dias melhores nesse prazo. Já os representantes do transporte urbano de passageiros têm uma visão mais pessimista. Para 76,7% deles a situação atual das empresas é ruim. A curto prazo, 30% acreditam que essa situação não vai mudar nos próximos seis meses e 46,7% estimam que a situação tende a piorar.

Quando o assunto é o endividamento atual, os dois segmentos apontaram que tiveram dificuldade de honrar os compromissos em março de 2021. Na comparação com o mesmo mês nos anos anteriores, 46,1% dos respondentes do TRC relataram ter aumentado o endividamento em março de 2021. No transporte urbano de passageiros, esse percentual foi de 61,7%. Consequentemente, a capacidade de pagamento foi comprometida: 75,0% dos representantes do transporte urbano de passageiros afirmaram queda na capacidade de pagamento, enquanto esse percentual foi de 42,0% para o transporte de cargas.

Em um panorama cada vez mais incerto, a dificuldade de acesso ao crédito segue também na mesma intensidade da crise sanitária. Mais da metade (55%) dos empresários do transporte urbano de passageiros já solicitou crédito em 2021 por conta da pandemia e, desses, 69,7% tiveram o acesso negado pelas instituições financeiras. No TRC, 35,8% solicitaram crédito este ano por conta da pandemia e 27,6% dos solicitantes receberam um não como resposta.

O orçamento restrito reflete negativamente na manutenção dos empregos. Só neste ano, 28,7% das empresas do TRC adotaram demissões, sendo que 53,6% destas acreditam ter que continuar com os desligamentos nos próximos meses. Os mesmos percentuais para o transporte urbano saltam para 63,3% e 76,3%, respectivamente.

No tocante à atuação do poder público para mitigar os prejuízos do setor em decorrência do novo coronavírus, 49,5% das transportadoras de cargas e 66,7% do transporte urbano de passageiros avaliam como ruim ou péssima a atuação do governo federal no apoio ao segmento durante a pandemia. As opiniões se aproximam quando o assunto se refere às medidas que deveriam ser priorizadas pela União. A vacinação em massa da população mostra-se como iniciativa mais eficaz por 76,8% dos representantes do transporte de carga e 68,3% do transporte urbano de passageiros.

Diante deste cenário de incerteza é preciso que o governo federal tome ações mais rápidas para apoiar os empresários, sejam elas destinadas às soluções trabalhistas (como redução da jornada de trabalho, suspensão de contratos, entre outros) e desoneração da folha de pagamento ou referentes à vacinação em massa. Somente com a adoção de medidas mais eficazes será possível vislumbrar a retomada sustentada do setor transportador e da economia brasileira.

 

Por Agência CNT Transporte Atual

https://cnt.org.br/agencia-cnt/transporte-rodoviario-tenta-se-manter-firme-apesar-das-dificuldades

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Mais de 130 casos da variante Delta foram registrados em 10 estados

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A meta do Governo do Estado é acelerar a vacinação de toda a população acima de 18 anos em Pacaraima e Bonfim, imigrantes ou não. A preocupação é formar uma barreira para evitar a entrada da variante Delta no Estado, localizado em uma tríplice fronteira, com grande fluxo de pessoas vindas de outros países.

 

Já foram identificados mais de 130 casos de infecção pela variante no Distrito Federal, em Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

O Governo de Roraima recebeu doses extras do Governo Federal para vacinar a população que vive em região de fronteira. Nesta quinta-feira (22) chegaram ao Estado mais 38.610 doses de imunizantes da Pfizer. O Estado contabilizou 60.160 doses de vacinas recebidas do Ministério da Saúde somente esta semana.

 

 

A gerente do Núcleo Estadual de Imunização, Alice Dantas, explicou que parte dos mais de 38 mil imunizantes da Pfizer será usada para garantir a segunda dose de pessoas que já foram imunizadas com a primeira dose e o restante será destinado para a imunização da população que vive em região de fronteira.

 

VACINAÇÃO EM RORAIMA

Até o momento, foram distribuídas 375.040 doses de vacinas. Destas, 272.799 doses foram aplicadas, sendo 195.905 primeiras doses, 67.911 segundas doses e 8.893 doses únicas.

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RR REFORÇA VACINAÇÃO EM BONFIM E PACARAIMA PARA EVITAR NOVA VARIANTE


Mais de 130 casos da variante Delta foram registrados em 10 estados

01A meta do Governo do Estado é acelerar a vacinação de toda a população acima de 18 anos em Pacaraima e Bonfim, imigrantes ou não. A preocupação é formar uma barreira para evitar a entrada da variante Delta no Estado, localizado em uma tríplice fronteira, com grande fluxo de pessoas vindas de outros países.

Já foram identificados mais de 130 casos de infecção pela variante no Distrito Federal, em Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

O Governo de Roraima recebeu doses extras do Governo Federal para vacinar a população que vive em região de fronteira. Nesta quinta-feira (22) chegaram ao Estado mais 38.610 doses de imunizantes da Pfizer. O Estado contabilizou 60.160 doses de vacinas recebidas do Ministério da Saúde somente esta semana.

A gerente do Núcleo Estadual de Imunização, Alice Dantas, explicou que parte dos mais de 38 mil imunizantes da Pfizer será usada para garantir a segunda dose de pessoas que já foram imunizadas com a primeira dose e o restante será destinado para a imunização da população que vive em região de fronteira.

 

VACINAÇÃO EM RORAIMA

Até o momento, foram distribuídas 375.040 doses de vacinas. Destas, 272.799 doses foram aplicadas, sendo 195.905 primeiras doses, 67.911 segundas doses e 8.893 doses únicas.

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